quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Guerra

Então acabousse a guerra. Cansado com passos pesados e até se sentindo mas velho que realmente era o jovem príncipe adentrou seu aposentos.
Sua. armadura não era mas tão reluzente, tinha amassados e arranhões por todo lado, terra e todo tipo de sujeira, sua capa a muito havia sido rasgada. O brilho do início da batalha nada se comparava com o desgaste do fim. Nenhum príncipe durou tanto tempo!
Agora ele finalmente podia abaixar seu escudo abalado que ja estava quase tão destruido quanto ele mesmo. E jogou em fúria sua lança que perfurou o último ser. Desatou a bainha da espada pesada de lutar por os ideias. Chegou a vez de se despir do peso de sua armadura.
Mesmo sendo príncipe tirava sua propria armadura parte por parte. Sentiasse mas vitorioso ao fim desse pequeno projeto. Cada pedaço era um símbolo. O elmo era o começo de tudo, logo começava a libertar cada braço totalmente deixando mais livre para agir, em seguida vinha o peitoral liberando seu coração do peso da guerra e finalmente as pernas para seguir em frente.
Porem o príncipe não parava por ai ele apesar de ter quem fizesse o serviço de limpar e polir as peças de sua armadura. Escolhia fazer ele mesmo! Afinal só se pode seguir realmente em frente quando se está pronto para outra guerra.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Borboleta

Um dia abri os olhos e uma borboleta pousava em meu nariz. Rapidamente os fechei lembrando de uma historia que minha avó contava. Eu nunca devia pegar uma borboleta e depois por a mão nos olhos sem lavar pois elas soltavam um pó que segava.
Verdade ou nao quando crianças eu nunca peguei borboleta. Mas essa tarde dormindo de janela aberta era como se o destino me provocasse, enviasse um teste. Ninguém espanta uma borboleta! Elas são lindas e tão difíceis.
Podia sentir o desafio se ajeitando no meu nariz. Era realmente mágico. Não deveria ter acontecido com ninguém e ninguém jamais acreditaria. Será que eu ainda estava dormindo? Afinal era algo muito estranho!
Havia apenas duas formas de saber se estava dormindo abrir os olhos e deixar de temer um possível conhecimento popular. Ou a seginda forma que seria acordar!
Juntando todas as forças contra a cegueira e o sonho eu abri o mais suavemente os olhos, esperando ver o brilho azul de duas asas e um corpinho estranho de inseto.
Com o que pareceram ser meus olhos completamemte abertos eu não enchergava nada era só escuridão. Não via meu próprio nariz onde outrora sentia a borboleta. Será que os breve segundos me segaram para sempre?
Com coração acelerado tatiei a cama e achei meu celular a onde pude ver que se tratavam de três da madrugada. Tudo não tinha passado de um lindo sonho ou enquanto o medo me vencia eu adormerci só acordando agora. Afinal me deitei para dormi durante a tarde e dormi muito.
Talvez borboletas tenham um pó do tempo por isso vivam tão pouco, mas sejam tão lindas e felizes.

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Ciclo

O mundo muda tanto que esquecemos o que é realmente útil. Antigamente as pessoas viviam até os 30 anos aos 50 eram anciãos! Era tudo que a vida podia dar. Nao tinha faculdade. Os trabalhos eram manuais, alguns poucos utilizavam a mente.
Mas o mundo mudou! Todos se acham grabdes sábios! Para todos os lados há grandes mestres em algo. A vida pode dar muito a alguns e muito pouco ou nada a outros.
O povo nem tem mais vontade de lutar. Confunde luta com igualdade de poder e ganância!
O mundo mudou. Não existem amigos. Onde você esta você esta sozinho.
Viva feliz nesse mundo onde ganância é a luta por igualdade!
Onde arrumar um emprego vem antes da felicidade e prioridade é dívida.
Mundo triste onde ainda ninguém chega realmente vivo aos 30.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Temporada

Como vento sopra ela correu.
Seus cabelos molhavam o pescoço com o suor da liberdade. Porem nada mais lhe importava agora que estava liberta como uma tormenta que se concentra em nuvem pesarosas de pranto de donzela, mas finalmente  fora liberta de seu horrendo castelo. Sendo agora livre para se tornar tempestade.
Sua liberdade tinha o preço da saudade.
Destuiu vilas e vilarejo seu doce furacão, encontravasse perdido em tanda ilusão ou desilusão. Não jamais devemos culpar a natureza por tal armação. O arco-íris no fim do túnel colorido e saboroso foi deixado em display em uma exposição. "nunca esqueça". Dizia a legenda! E assim a saudade é cultivada para que nunca apodreça.
Mas ela pulou e correu, aprendeu a dançar na chuva e sua memória nunca envelheceu. Para que todos saibam que de nada basta viver sem saber o que é ser eu e ser você.
Como o tempo passou e tudo que a vida trouxe se acabou. E no final todas as palavras doces e amargas não tiveram significado algum. Pois apenas no fim onde tudo se evapora que se vê que "tudo muda o tempo todo no mundo e não adianta fugir nem mintir pra si mesmo agora. Há tanta vida lá fora. Aqui dentro. Sempre."

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Não

Então ali mesmo onde ele dormia calmamente e ela invejava esse poder, ela pulou.
Ficou em de pé na cama e pos os dois pés no parapeito. Um de cada vez. Com cada um ela sentiu o frio verdadeiro da mármore. Com cada um ela sentiu proxima da realidade e do que faria. Não exitou.
Com seu corpo ao vento do vigésimo andar ela sentia a amarga verdade. Era como se numa tivesse pesado um grama. Era como a liberdade, a fuga e a desistência. Como se nunca tivesse existido.
Ja tinha sido esquecida por todos. Só faltava libertar aqueles que ainda insistiam em lutar mais do que ela era capaz. Aqules que finge a entender, mas na hora H ao envez de um abraço a julgam.
Era o vento que a abraçava agora, o frio a consolava e a solidão a chamava de companhia.
Sem maiores delongas que os segundos que subirá no parapeito, olhou seu noivo dormindo, sabia que tudo ele era capaz de superar. Sua família a muito se partira em migalhas de pão em uma estrada. Mas ninguém iria ao seu velório. Sem amigos! Um rastro de odio e incompreensão.
O salto era libertador. Como pensar que todos teriam que começar de novo. Finalnente seu problema seria esquecido. Depois que alguns superasse a perda seriam muito felizes. Teriam amigos e família. Ela estaria apagada para sempre da vida.
Entao ela pulou.

Questões

Você sabe voar? Perguntou o humano para si mesmo.
Seu interior riu uma risada de puro escárnio e respondeu que os humanos não foram feitos para voar.
Então uma voz eletrônica chamou o vouo Rio/ Nova York. O humano e seu interior se calaram pois vários humanos voaram.
Você pode fazer milagres? Perguntou o humano para si mesmo.
Seu interior severamente respondeu não.  Pois apenas deuses fazem tais coisas.
Então o humano entrou na sala de cirurgia e realizou com sucesso um transplante de coração. Quando saiu uma senhora o abraço e disse obrigada por esse milagre.
Você pode andar sobre as aguas? Pergutou o humano a si mesmo e seu interior apenas riu aleatória, como se tivesse desistido desse humano sem futuro.
Foi a que na quelas aguas um humano andou. Um barulho se sucedia, era um remo passifico que guiava o humano em seu andar de barco pelas águas. O interior estava chocado.
Você sabe que podemos ser? Perguntou o humano cabreiro para seu interior. Desssa vez o interior respondeu descidido!
"somos deuses"
Mas o humano sabia que era o contrário. Eles eram humanos e os deuses não existiam mais!