Um som de cavalgada vinha da longe estrada de ida! Quem passa por ela não volta jamais.
Um dia se chorrou por aquele cavalo que corria pasto a fora, estrada a dentro.
As lágrimas secaram nos olhos que mais lembra a noite. No seus pés a lama se acumulava.
Chuvas passam, seus resultados ficam. O solo estava ferrido, porem futuramente estará enriquecido.
Bate feradura no fofo solo. Levanta a poeira de onde o sol ja secou, corre em busca de lares verdejantes.
As vegetações tremulavam ao amanhecer. O calor esgotava o que já havia passado. O fervor dos dias próximos erguia-se.
Alimentado pelo futuro os músculos do animal se fortificavam. Pronto para um relinchar de vitória.
O que para trás ficou não voltará.
sábado, 23 de março de 2013
Mar
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